Tudo começa quando o LED, um pequeno diodo emissor de luz, projeta seu facho vermelho na mesa. A luz passa através de lentes ópticas, que a encaminham por uma espécie de corredor de acrílico até chegar a mesa.
O facho de luz vermelha é projetado com uma frequencia de 2 mil vezes por segundo, ou seja, em um segundo a luz “lê” o posicionamento do mouse sobre a mesa 2 mil vezes. A leitura acontece por que a luz bate e é imediatamente refletida de volta para o mouse.
Cada uma das milhares de imagens refletidas é capturada por um sensor óptico conhecido como CMOS (semicondutor de metal-óxido), que as envia para o processador. É ele quem de fato lê os dados e “entende” o movimento.
Comparando as imagens capturadas pelo sensor, o processador digital de sinais (DSP) determina a distancia percorrida pelo mouse. Assim, calcula a velocidade do movimento, a posição do mouse e soma isso aos sinais emitidos pelos botões do mouse.
Um protocolo de dados (com informações de velocidade, posição e cliques) passa do processador para o computador, que, ao recebe-lo, transmite tudo para o cursor. Você não nota esse processo todo por que, aos nossos olhos, ele é imediato, afinal acontece 2 mil vezes por minuto.
A história do mouse
Eu ia escrever mais acho que essa imagem resume e explica tudo!
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3 comentários:
Nem sabia Ki a coisa ki eu pego todo dia é assim
Muito legal o artigo.
Eu li em algum lugar que o mouse tinha sido inventado dentro da XEROX, mas não me lembro da fonte, infelizmente.
Gostei do artigo e vou repassar imediatamente para a minha comunidade no twitter.
Se quiser conferir, é só me visitar em: www.twitter.com/fernandolessarj.
Abraços
oh ratinho famoso sô...e ainda ta novo só 30 anos.
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